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Por Scott Taylor, Church News
Abordando o tópico “A bela realidade do que significa ser uma filha de Deus”, durante a sessão da Conferência de Mulheres da BYU, apresentada na tarde de quinta-feira, a presidência geral das Moças dividiu seu tempo e mensagens em três assuntos — identidade divina, discipulado e testemunhas.
“Somos filhas amadas. Somos discípulas de Jesus Cristo. Somos testemunhas de Deus”, disse a irmã Bonnie H. Cordon, presidente geral das Moças, lembrando as ouvintes sobre o Tema das Moças.
“Juntas, seremos como uma sinfonia: uma rica e encantadora melodia que nos lembra de nossa identidade divina e de nosso propósito como mulheres do convênio. Irmãs, nunca se esqueçam de que, sozinhas, não somos boas o suficiente, mas por causa do nosso divino e supremo Salvador, Jesus Cristo, somos gloriosas.
Presidente Cordon: Testemunhas de Deus
Às vezes, servir de testemunha Deus pode ser um pouco intimidante, admitiu a presidente Cordon.
“Mesmo em meio à nossa reforma mortal, o Senhor nos pede que ‘sirvamos de testemunhas de Deus em todos os momentos, em todas as coisas e em todos os lugares.’ Ele não nos dá nenhum requisito. Ele não diz quando a casa deve estar limpa, quando os filhos devem se comportar como anjos ou quando o trabalho finalmente irá se acalmar. Ele pede que sejamos Suas testemunhas agora enquanto estamos em nosso ‘confuso meio mortal.’”
Ela acrescentou: “Não seremos perfeitas e isso é normal. Mas podemos nos esforçar — e, felizmente, podemos nos arrepender quando necessário.
O Senhor pede a Seus discípulos que sejam uma luz e que sirvam de testemunhas para seus amigos, familiares, colegas de trabalho, conhecidos e desconhecidos, disse Presidente Cordon. “Podemos fazer isso porque não o fazemos sozinhas. A vida das pessoas ao nosso redor é preciosa para o nosso Pai Celestial, Ele nos convida a tratá-las com amor — o Seu amor.
Esse amor é mais do que uma benevolência, continuou ela, chamando-o de “bondade em Cristo” — um poder que surge quando a divindade é combinada com a promessa de exaltação por meio de um Salvador misericordioso e amoroso.
“Minhas amadas amigas, não importa os escombros que possam estar à sua volta, não importa a encrenca em que vocês sentem que se meteram, olhem para os céus e saibam que a luz do evangelho de Jesus Cristo brilha através de vocês para aqueles que estão ao seu redor. A luz do Senhor é mais do que o suficiente. Vocês são boas o suficiente. Ergam-se e brilhem.”
Irmã Craig: Discípulas de Cristo
“Gostaria de que pudéssemos nos encontrar para almoçarmos e conversarmos sobre como é ser uma discípula de Cristo em suas circunstâncias específicas”, disse a irmã Michelle D. Craig, primeira conselheira na presidência geral das Moças.
“Todas nós estamos em diferentes fases da vida, mas somos unidas em nosso desejo de nos tornarmos mais como Jesus Cristo. Este processo de discipulado não é uma lista de tarefas, é individual e não acontece rapidamente.
Em vez disso, o discipulado começa onde estamos, disse ela, citando três elementos do amor.
- Amem a Deus: “Se quisermos ser discípulas, certamente nos será pedido que façamos algumas coisas que são difíceis e que nos levam além de nós mesmas, diretamente à ‘zona do Confortador.’ Essas coisas não precisam ser grandes e chamativas — na maioria das vezes, serão pequenas, mas podemos fazê-las com grande amor.
- Amem ao próximo: “As discípulas podem mostrar este grande amor em pequenos gestos — abrindo seu lar e seu coração para alguém que possa estar vagando; amando aqueles com quem trabalham — mesmo que esse trabalho seja trocar fraldas ou mudar mentes.”
- Somos amadas: “Jesus Cristo cura o que está quebrado. Todas nós estamos quebradas de alguma forma — corações quebrados, sonhos quebrados, corpos quebrados, mentes quebradas — isso acontece. … Sua graça cura, e podemos ser melhores e mais fortes porque nos aproximamos de nosso Salvador e Redentor quando estamos quebradas. Porque somos amadas.”
Irmã Craven: Identidade divina
A irmã Rebecca L. Craven, segunda conselheira na presidência geral das Moças, listou cinco bênçãos por sabermos sobre a nossa identidade divina:
- “Amplifica o nosso entendimento do que podemos nos tornar e proporciona um padrão para as nossas vidas.
- “Ajuda-nos a vivermos nossos convênios e a emularmos as características cristãs.
- “Impulsiona-nos a tratarmos as pessoas como filhas e filhos de Deus e a evitarmos pensamentos e comportamentos divisivos.
- “Entender nossa descendência divina nos dá forças para prevalecermos contra o adversário e nos sustenta durante os desafios da vida.
- “Proporciona-nos uma perspectiva eterna.”
Como o Cavalo de Troia da mitologia Grega, Satanás coloca mentiras e distrações aparentemente atraentes para minimizar a nossa identidade e a nossa autoestima.
“Não é alentador que em um mundo que minimiza — e, às vezes, tenta apagar — títulos eternos como mãe e pai, mulher e homem, tenhamos essas identidades sagradas? perguntou a irmã Craven. “Devemos ser intencionais em nossos esforços para internalizarmos a nossa identidade e ensiná-la à nossa nova geração.”
Saber sobre a identidade divina, concluiu ela, “proporciona-me coragem para ir além das minhas habilidades naturais e realizar coisas que nunca pensei que pudesse fazer. Isso me ajuda a permanecer firme em um mundo com atitudes e pontos de vista conflitantes. E me dá confiança para enfrentar o futuro com fé.”