O festival ‘Luz de las Naciones’ celebra os cem anos de crescimento da Igreja na América do Sul

O festival anual “Luz de las Naciones” alegrou o Centro de Conferências em Salt Lake City, Utah, com músicas e danças vibrantes durante duas noites de celebração cultural latino-americana.

Na sexta-feira e no sábado, dias 7 e 8 de novembro de 2025, dezenas de milhares de pessoas compareceram, enquanto muitas outras milhares assistiram à transmissão no sábado para vivenciar o tema deste ano, “Paz que Ilumina” — uma homenagem à paz duradoura encontrada em Jesus Cristo.

“Podemos encontrar paz — a verdadeira paz — em Jesus Cristo. A paz do mundo é temporária, mas a paz oferecida por Cristo pode perdurar mesmo em situações difíceis”, disse a irmã Andrea Spannaus, da presidência geral das Moças, que participou do festival. “Este ano, [o festival] é um convite para fazermos uma pausa por um momento e aprendermos mais sobre a paz que Cristo pode nos dar.”

A celebração deste ano teve um foco especial na comemoração do aniversário de cem anos da pregação do evangelho restaurado de Jesus Cristo na América do Sul.

“Cem anos de história, serviço e crescimento transformaram comunidades e abençoaram a vida de milhões de pessoas”, disse o diretor Israel González-Nieri. “Para mim, este aniversário não é apenas uma lembrança do que recebemos, mas também um convite para continuar compartilhando a luz de Cristo, que traz paz e esperança ao mundo.”

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“Estamos comemorando os cem anos da pregação do evangelho de Jesus Cristo na América do Sul”, disse Jason C. Jensen, setenta de área. “O bem que resultou disso — os milhões de pessoas que foram abençoadas pelo evangelho de Jesus Cristo na América do Sul — foi uma grande bênção e um milagre.”

Este é o 23º ano do festival Luz de las Naciones, que conta com um elenco de mil artistas musicais voluntários.

Lucy Polido, solista, tem o prazer de compartilhar a linguagem universal da música com os participantes.

“Este festival é mágico”, disse ela. “Ele toca o coração de todos por meio da nossa música, do nosso folclore – não só do México, que é o país que estou representando, mas de todos os países da América Latina.”

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Os participantes vieram de uma variedade de locais e origens. Celeste Escarzaga, 23 anos, de Chihuahua, México, disse que o foco nos cem anos do evangelho restaurado na América do Sul aprofundou sua gratidão pelo impacto de Cristo em sua cultura.

“Assistir ao festival ‘Luz de las Naciones’ me fez perceber o poder que o evangelho tem”, disse Escarzaga. "Sou grata por minha família ter aprendido sobre o evangelho por meio do trabalho missionário, e agora estou aqui também. Só consigo pensar em ser grata por isso."

Saby Ruiz-Monroy, 25, do sul da Flórida, disse que aprender sobre os sacrifícios que tantas pessoas fizeram para se filiar à Igreja na América do Sul a ajuda a pensar em sua futura família.

“Sou a única membro da minha família no momento”, disse ela. “Significa muito para mim poder compartilhar isso com meus futuros filhos, minha família, que, não importa de onde você seja, a Igreja está lá, o evangelho está lá, e que a Igreja está em toda parte.”

O peruano Jamie Ninataype, de 35 anos de idade, de Ogden, Utah, foi o que mais se emocionou com o final do festival.

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“Todos os dançarinos saíram carregando as bandeiras de todos os belos países que abrangem a América Latina”, disse Ninataype. “Isso é o que eu acredito que o festival ‘Luz de las Naciones’ realmente celebra: nossa força por meio da nossa diversidade. Em um momento de incerteza para muitos, é importante agora, mais do que nunca, perceber que não estamos sozinhos e que temos muitas coisas boas para compartilhar.”

“A união por meio de Cristo é muito poderosa”, acrescentou Escarzaga. “Ela define a unidade que somos capazes de ter como humanos e como mundo. Sou muito grata pelo festival ‘Luz de las Naciones’. Ele torna o impossível possível.”